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Homem é preso em Jarinu após agredir companheira e ameaçar posto de saúde

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Foto: Divulgação/GCMJ

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A Guarda Civil Municipal (GCM) de Jarinu prendeu, nesta quarta-feira, um homem acusado de agredir sua companheira e, em seguida, ameaçar funcionários do Posto de Saúde da Vila Primavera, onde a vítima buscava atendimento médico. A agressão teria sido realizada com um cabo de enxada.

Clima de tensão no atendimento médico

A ocorrência teve início quando a equipe do posto de saúde acionou a GCM, via Central de Comunicação (Cecom), solicitando proteção. O motivo era o fato de o agressor estar rondando o local, gerando um clima de medo. Segundo os relatos, o mesmo indivíduo já havia ameaçado os profissionais de saúde em uma ocorrência anterior envolvendo o casal, o que aumentou a apreensão da equipe.

Os agentes Calixto e Cardoso, com apoio da Cecom Kátia, foram rapidamente deslocados para garantir a segurança dos funcionários e da vítima durante o atendimento.

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Relato da vítima e captura do agressor

No local, em contato com a mulher, ela confirmou aos guardas que havia sido brutalmente agredida pelo companheiro na noite anterior, que usou um cabo de enxada para golpeá-la. Ela explicou que não acionou a polícia no momento do crime por medo de sofrer novas represálias.

Com o endereço do suspeito fornecido, a equipe da GCM agiu de forma estratégica e se dirigiu à residência, onde conseguiu prender o homem no exato momento em que ele retornava para casa. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia, onde as medidas legais cabíveis foram tomadas.

Por que isso importa

Este caso ilustra a grave complexidade da violência doméstica, que muitas vezes transborda do ambiente privado e ameaça a segurança de espaços públicos, como unidades de saúde. A ação da GCM de Jarinu foi fundamental não apenas para prender o agressor e proteger a vítima, mas também para garantir a integridade de profissionais que estão na linha de frente do atendimento à população. A denúncia e a resposta rápida das forças de segurança são essenciais para quebrar o ciclo de violência.

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