nhecido como Banco do BRICS, foi confirmada com o apoio de Rússia e China. A decisão é vista como um reconhecimento do papel do Brasil no cenário internacional, fortalecendo sua posição em um contexto multipolar.
A liderança brasileira no BRICS também abre caminho para a ampliação de pautas como a reforma da governança global, que busca equilibrar as relações entre economias emergentes e países desenvolvidos. Dilma desempenha um papel-chave ao articular projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável para países membros e parceiros.
Analistas apontam que a manutenção de Rousseff no cargo amplia a influência do Brasil em debates globais, incluindo a expansão do BRICS e sua relação com o G20. A integração estratégica entre esses blocos é vista como uma forma de consolidar demandas do Sul Global, como maior representatividade em instituições financeiras internacionais.
A presidência brasileira no BRICS em 2025 e a organização da COP30 em Belém reforçam a liderança do país em agendas globais. A atuação de Dilma, combinada com a diplomacia de Lula, é destacada como parte de uma estratégia que busca alinhar desenvolvimento econômico e sustentabilidade.
O Novo Banco de Desenvolvimento, com foco em financiamento de projetos nos países membros, ganha relevância à medida que se posiciona como alternativa a instituições tradicionais, como Banco Mundial e FMI, especialmente para nações em desenvolvimento.
A recondução de Dilma ao cargo simboliza não apenas a continuidade de projetos, mas também a relevância do Brasil como articulador no BRICS, contribuindo para um cenário internacional mais equilibrado e cooperativo.
Com informações da Sputnik Brasil