O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou nesta sexta-feira (21) o novo nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que passará a ser chamada de Polícia Metropolitana. A decisão ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar que guardas municipais realizem policiamento ostensivo em todo o país.
A mudança reflete a ampliação das atribuições da GCM, que agora poderá atuar de forma mais ativa na segurança pública, incluindo patrulhamento preventivo e resposta a ocorrências. A medida visa fortalecer a atuação dos guardas municipais, que já desempenham um papel crucial na proteção de áreas públicas e no combate à criminalidade.
De acordo com Nunes, a nova nomenclatura busca alinhar a instituição às suas funções ampliadas e reforçar a confiança da população na atuação desses profissionais. “A Polícia Metropolitana terá um papel ainda mais estratégico na segurança da cidade, trabalhando em conjunto com as demais forças policiais”, afirmou o prefeito.
A decisão do STF, que ocorreu após debates sobre a constitucionalidade do policiamento ostensivo por guardas municipais, foi comemorada por gestores municipais e integrantes da GCM. Eles argumentam que a medida permitirá uma atuação mais eficiente e integrada no combate à criminalidade, especialmente em grandes centros urbanos como São Paulo.
Especialistas em segurança pública destacam que a mudança pode trazer benefícios, mas também exige investimentos em treinamento, equipamentos e infraestrutura para garantir a eficácia das ações. A população espera que a medida resulte em maior sensação de segurança e redução de crimes.
A transformação da GCM em Polícia Metropolitana marca um novo capítulo na história da segurança pública de São Paulo, com expectativas de um impacto positivo no dia a dia dos cidadãos.
Espera-se que, em breve, vários outros município venham a adotar novas nomenclaturas, como Polícia Municipal, ou Polícia de, com o nome da cidade (Polícia de Jundiaí, Policia de Jarinu etc).