Câncer de fígado e os sinais silenciosos que muitos ignoram

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O câncer de fígado é frequentemente chamado de “doença silenciosa” porque seus sinais iniciais costumam passar despercebidos, especialmente em quem já apresenta fatores de risco, como esteatose hepática.

Muitos pacientes só descobrem o problema quando a doença já está avançada. Sintomas mais graves, como icterícia (pele e olhos amarelados), acúmulo de líquido no abdome (ascite) e dor persistente na parte superior do abdômen, costumam surgir tardiamente.

Há também sinais sutis que merecem atenção: fadiga inexplicável, perda de apetite, sensação de estômago cheio rapidamente e desconforto abdominal leve.

Entre os fatores que elevam o risco estão hepatites crônicas, cirrose hepática e o acúmulo de gordura no fígado (esteatose).

Para diagnosticar precocemente, médicos recomendam rastreamento com ultrassom abdominal a cada seis meses e exames laboratoriais, como dosagem de alfa-fetoproteína.

Boa notícia: muitos casos de câncer de fígado são preveníveis. Segundo especialistas, até 60% dos tumores hepáticos podem ser evitados com a mudança de hábitos (como alimentação saudável e redução de álcool).

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