Uma colaboração entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está empregando drones e inteligência artificial (IA) para acelerar o melhoramento genético de plantações de milho. O objetivo é identificar plantas mais resistentes e desenvolver sementes adaptadas ao calor, melhorando a produção de alimentos em um cenário de aquecimento global.
Metodologia: uso de drones e IA na pesquisa agrícola
A pesquisa utiliza drones equipados com câmeras infravermelhas para capturar imagens de alta resolução das plantações. Essas imagens são comprovadas por softwares de IA que identificam padrões e geram índices para avaliar a saúde das plantas durante períodos de seca. Essa abordagem permite uma avaliação dinâmica ao longo do tempo, facilitando o melhoramento genético das plantas e fornecendo condições mais desenvolvidas para os produtores de milho.
Os primeiros resultados da pesquisa foram publicados em uma revista científica internacional no início de janeiro de 2024. Além de beneficiar o cultivo de milho, uma metodologia desenvolvida pode ser aplicada no futuro para o desenvolvimento de outras culturas, ampliando o impacto positivo da pesquisa na agricultura brasileiro.